Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Encontrar-me é perder-me, perder-me é encontrar-me.
Anónimo Encontra-me é achar um sentido para a minha vida.
Se posso achar um sentido para a minha logo em seguida pode exirtir uma impossibilidade que me leve a uma direção mais elevada. Só me acho quando não sou nada ainda que haja algo que me pensa, ou então eu não era nada e assim sou tudo.
Anonimo Ir ao fundo do poço leva-nos a perder o sentido da realidade a que estamos habituados. tudo são trevas, é um mundo desconhecido que nos intimida. Aí temos conciência de que somos absolutamente nada, então em seguida, cá fora, vimos com maior intensidade o belo em nós e fora de nós. Perdi-me mas achei-me.Algo se alterou em nosso íntimo.
Anónimo
ResponderEliminarEncontra-me é achar um sentido para a minha vida.
Se posso achar um sentido para a minha logo em seguida pode exirtir uma impossibilidade que me leve a uma direção mais elevada.
Só me acho quando não sou nada ainda que haja algo que me pensa, ou então eu não era nada e assim sou tudo.
Anonimo
ResponderEliminarIr ao fundo do poço leva-nos a perder o sentido da realidade a que estamos habituados. tudo são trevas, é um mundo desconhecido que nos intimida.
Aí temos conciência de que somos absolutamente nada, então em seguida, cá fora, vimos com maior intensidade o belo em nós e fora de nós. Perdi-me mas achei-me.Algo se alterou em nosso íntimo.