Ó Cabo das brumas,
Alma minha,
agregada, na humana condição divina,
a um corpo e mente profanados
Alma minha,
agregada, na humana condição divina,
a um corpo e mente profanados
Claro é o horizonte,
que só as brumas permitem vislumbrar,
da Consciência,
Dentro,
e Universal
Cerrados os olhos por fora
abre-se a visão nocturna da Luz,
e eis a entrada para o além-fumo,
pelo caleidoscópio da Graça
que só as brumas permitem vislumbrar,
da Consciência,
Dentro,
e Universal
Cerrados os olhos por fora
abre-se a visão nocturna da Luz,
e eis a entrada para o além-fumo,
pelo caleidoscópio da Graça
Pernas para que vos não quero
parai que o caminho não é mais por vós
o Infinito não está onde assentam os pés
o Abismo é Aqui e Agora
a Aventura é o salto do Farol,
o único e eternamente certo,
para o Espírito Santo.
parai que o caminho não é mais por vós
o Infinito não está onde assentam os pés
o Abismo é Aqui e Agora
a Aventura é o salto do Farol,
o único e eternamente certo,
para o Espírito Santo.
O salto para onde já estamos... Porque haverá uma alma agregada e porque estarão profanados corpo e mente ?
ResponderEliminarGosto muito da foto e do poema, mas sinto que o Infinito também se abre onde assentam os pés.
Creio que sim...o salto para onde já estamos...(Where else?)mas para mim não é dispensável criar o movimento, em pensamento, gesto ou salto.
ResponderEliminarEm todo o caso, o momento vivido que trans.crevi é puro como as brumas e a clareza. E completo.
A foto é lindíssima, tirei-a o ano passado. No Cabo.