Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Que insólito! ver o nome do nosso Caeiro, fora da sua casa do monte. Não sei porquê, quando vi a imagem a primeira vez, não reparei. Estranho! Mas lá está a tabuleta com o nome "exclamado", não a da Tabacaria, mas a tabuleta do mestre simples, não gravada na pedra, em forma de poema, como Reis gostaria,mas... Logo Caeiro, que amava rebolar-se na erva firme, tê-la sob os pés para melhor sentir a realidade com o corpo todo... Ali, empoleirado dessas casas que fecham a vista à chave, na grande cidade onde o amigo do outro poeta se suicidou. Deve ter sido alguma partida do Álvaro, ele é que era engenheiro...
Que insólito! ver o nome do nosso Caeiro, fora da sua casa do monte. Não sei porquê, quando vi a imagem a primeira vez, não reparei. Estranho! Mas lá está a tabuleta com o nome "exclamado", não a da Tabacaria, mas a tabuleta do mestre simples, não gravada na pedra, em forma de poema, como Reis gostaria,mas...
ResponderEliminarLogo Caeiro, que amava rebolar-se na erva firme, tê-la sob os pés para melhor sentir a realidade com o corpo todo... Ali, empoleirado dessas casas que fecham a vista à chave, na grande cidade onde o amigo do outro poeta se suicidou. Deve ter sido alguma partida do Álvaro, ele é que era engenheiro...
Muito bem!
:)
ResponderEliminarConcordo consigo, obscuro!