domingo, 17 de fevereiro de 2008


algures em Paris

2 comentários:

  1. Que insólito! ver o nome do nosso Caeiro, fora da sua casa do monte. Não sei porquê, quando vi a imagem a primeira vez, não reparei. Estranho! Mas lá está a tabuleta com o nome "exclamado", não a da Tabacaria, mas a tabuleta do mestre simples, não gravada na pedra, em forma de poema, como Reis gostaria,mas...
    Logo Caeiro, que amava rebolar-se na erva firme, tê-la sob os pés para melhor sentir a realidade com o corpo todo... Ali, empoleirado dessas casas que fecham a vista à chave, na grande cidade onde o amigo do outro poeta se suicidou. Deve ter sido alguma partida do Álvaro, ele é que era engenheiro...

    Muito bem!

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