Há sempre uma última vez para tudo
Na memória em que abro os olhos
Percorro amando o mundo num olhar
Sem poder não chorar ou comover-me
Por desejo caindo ciente em ti
Abismo dos magnânimos sentimentos
Caos oceânico ou livre eternidade
Onde se jogam os movimentos do mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário