Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Hihihihihi;-)! Infelizmente a maior parte dos "mais crescidos" esquecem que as crianças sabem tudo, mas são obrigadas a esquecê-lo através da chamada "educação" ...
Mas crianças somos todos! A única diferença está na pele e na capacidade de conseguir "abafar o sintoma" e esconder as lágrimas aguentando mais tempo um sorriso agradável e profissional até nos esticarem demasiado a corda. Uma coisa que os mais novos quase nunca fazem é quando lhes perguntam se está tudo bem eles responderem "sempre!". Também andam mais à vontade de "rabo ao léu" e perdoam-lhes com mais facilidade se derem um pum a "acertar mesmo no nariz" de um homem sério e erudito. Mas há excepções à regra, é claro!
Hihihihihi;-)! Infelizmente a maior parte dos "mais crescidos" esquecem que as crianças sabem tudo, mas são obrigadas a esquecê-lo através da chamada "educação" ...
ResponderEliminarMas crianças somos todos! A única diferença está na pele e na capacidade de conseguir "abafar o sintoma" e esconder as lágrimas aguentando mais tempo um sorriso agradável e profissional até nos esticarem demasiado a corda. Uma coisa que os mais novos quase nunca fazem é quando lhes perguntam se está tudo bem eles responderem "sempre!". Também andam mais à vontade de "rabo ao léu" e perdoam-lhes com mais facilidade se derem um pum a "acertar mesmo no nariz" de um homem sério e erudito. Mas há excepções à regra, é claro!
ResponderEliminar"Oh, se as brincadeiras dos crescidos são estas, para quê crescer ?..."
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