Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Caro Vicente, interrogo-me se esse "Céu oculto", "acima de todos os céus", não será o mais fundo imo da própria Terra, e se esse "selo do Santo" não será o insuportável e irrecusável fundo sem fundo de tudo, o Abismo que verdadeiramente, livres de nós, somos. Trazer isto em nós, este i-mundo no mundo, parece ser a fonte de toda a nossa desgraça e glória...
Um Abraço transatlântico, com os braços de Atlas, a suportar o Universo na desmesura das águas primordiais
Caro Vicente, interrogo-me se esse "Céu oculto", "acima de todos os céus", não será o mais fundo imo da própria Terra, e se esse "selo do Santo" não será o insuportável e irrecusável fundo sem fundo de tudo, o Abismo que verdadeiramente, livres de nós, somos.
ResponderEliminarTrazer isto em nós, este i-mundo no mundo, parece ser a fonte de toda a nossa desgraça e glória...
Um Abraço transatlântico, com os braços de Atlas, a suportar o Universo na desmesura das águas primordiais