tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post8860698789613934850..comments2023-10-14T13:18:12.200+01:00Comments on Serpente Emplumada: Nevoeiro IIPaulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-64033341162984614592009-09-15T10:35:04.513+01:002009-09-15T10:35:04.513+01:00Caro João Beato,
O homem tem, seguramente, de se ...Caro João Beato,<br /><br />O homem tem, seguramente, de se reinventar a si próprio e nisso se vigiar. Pois que asfixiar a esperança é morrer definitivamente.<br /><br />Não me parece que o Homem vá morrer. Agonizar, tornar-se moribundo de si, vejo que o está, pois que se interroga com a face colada ao nevoeiro da sua mesma falta, da sua mesma "ignorância"...<br /><br />Creio que há no "panteísmo" de todo o humano cantar e chorar, um nome apenas... o de uma ausência, talvez de um profundo desencontro...<br />Queremos a totalidade do Homem e a esse não precisamos de o designar, mas sabêmo-lo cheio do espírito que o "trespassa" e o entrega, nu, à face do mistério que o fascina e move, na i.mobilidade da sua presença eterna. <br /><br />(Precisamos de uns óculos de dissipar nevoeiros!<br />Já temos o som da campainha da bicicleta de Platero!... <br />:)<br /><br />Um abraçoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-36362057309086012792009-09-15T09:02:23.188+01:002009-09-15T09:02:23.188+01:00Garto por voltares a este espaço.
Abraço!Garto por voltares a este espaço.<br /><br />Abraço!Paulo Borgeshttps://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-89059570608663698402009-09-15T09:01:39.911+01:002009-09-15T09:01:39.911+01:00Grande, grande Vergílio Ferreira!
Somos cada vez ...Grande, grande Vergílio Ferreira!<br /><br />Somos cada vez mais esta noite, este nevoeiro, este esgotamento de todas as possibilidades e, por isso mesmo, o germe de uma Coisa nova. Cuja ligação, todavia, ao passado e ao presente é não poder em absoluto pensar-se e menos projectar-se a partir deles. Tal como disse Heraclito dos homens, quando mortos: coisas nos aguardam que não esperamos e nem sequer imaginamos.<br /><br />Felizmente.Paulo Borgeshttps://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.com