tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post7824486197400625980..comments2023-10-14T13:18:12.200+01:00Comments on Serpente Emplumada: СталкерPaulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-83479078068072295822010-01-18T16:33:27.527+00:002010-01-18T16:33:27.527+00:00:):)Sementehttps://www.blogger.com/profile/08089663942820265349noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-44781076545584455942010-01-15T16:01:25.094+00:002010-01-15T16:01:25.094+00:00poema lindo,
parabenspoema lindo,<br />parabensplaterohttps://www.blogger.com/profile/06341136675550263099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-56888065771656188642010-01-15T14:03:29.971+00:002010-01-15T14:03:29.971+00:00E eu, minha irmã mais velha, com este comentário. ...E eu, minha irmã mais velha, com este comentário. Bom, não serão as melhores horas para acordar, o dia já nasceu entretanto, mas a alma pede cama e resguardo, longe da luz filtrada que o agora afunda em seu escudo terrífico.<br /><br />As palavras, saudades, as palavras... as palavras rareiam, bem como, por vezes, a vontade de as escrever, assim, ao sabor do incompreendido, ao sabor que vaga da sonora idade, como leste verbo sem canção, como em rosa o mar de um país em espuma...<br /><br />As palavras, saudades...<br /><br />Há vozes no poema... mas gostava de destacar uma, que me parece óbvia, Al Berto, aquele que sempre teve dúvidas se algum dia a felicidade o pudesse visitar, aquele que se inclina de novo para o pano deste século, e começa a bordar, ou a dormir, tanto faz... Há o clamado poema de Stalker em seu canto, há nele palavras mudas que se quebram no papel<a href="http://www.youtube.com/watch?v=y0KFVgTxCiQ" rel="nofollow">(...)</a> Há tudo o que não vejo e por isso arrefeço. Não há mal nenhum nisso. Até as estrelas sucumbem no vazio. E o ser-se poeta carece-me de explicação. Há Herberto, e procuro dizer como tudo é outra coisa. Há Alexandre, e tudo é a grande forma, há o absurdo (como poderia eu esquecê-lo) e algum drama, porque não, como assim possam entendê-lo... Há um irmão, sentado numa pequena escada, ao longe o som do piano, uma criança brincando à sua volta, e ele, de mãos dadas, a olhar sentido o Poeta... Há Pessoa... E há eu, porque não...<br /><br />Saudade, descanso agora à tua sombra e leio dos teus ramos com que distas a paisagem uma palavra a metade, o todo em tudo aquilo que te faz próxima, ao ler-te silentemente, ao ver como é belo o mundo cantado pelo teu espectro...<br /><br />Irmã, leio um poema teu, e entrego-te em mãos o meu sincero agradecimento pelo simples e grande facto de poder partilhar contigo a grande ausência que nos move, ante e após infinitos, cruzando-nos com tantos outros que assim entendem a prefiguração que se avista do Homem-reflexo por detrás do espelho.<br /><br />Tchii... :)<br /><br />(desculpem-me os erros, não reli...)<br /><br />Forte abraço para Ti, Platero, e Sereia*<br /><br />beijos e abraçosrmfhttps://www.blogger.com/profile/04203697046846763661noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-9562791497278526712010-01-15T09:17:09.078+00:002010-01-15T09:17:09.078+00:00Que lindíssimo poema, Rui, me acorda hoje! Mesmo o...Que lindíssimo poema, Rui, me acorda hoje! Mesmo o que me escapa no texto me reconhece em sensibilidade, música que oiço e cuja rima em "ia" se me seguia o ritmo e levaria em viagem velaria a tonalidade de rio "sorriria", "clamaria" baixo, a noite cia para os ládos onde o nevoeiro adormecia o dia calmo que seria...<br /><br />Um beijo, Rui.<br /><br />Vou ler outra vez, antes que "dissipado" me seja frio e calor, alor, que não seria a flor do meio-dia...<br /><br />...Que a minha alma bordaria...<br /><br />Saudades, Rui!Anonymousnoreply@blogger.com