tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post6597258398446684148..comments2023-10-14T13:18:12.200+01:00Comments on Serpente Emplumada: Paulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-11697527788770976842008-12-26T16:29:00.000+00:002008-12-26T16:29:00.000+00:00You first, anonymous!You're the hammer man round h...You first, anonymous!<BR/>You're the hammer man round here, right?<BR/>We're safe therefore...Luiz Pires dos Reyshttps://www.blogger.com/profile/10903670477630329375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-13766776070936948162008-12-26T15:22:00.000+00:002008-12-26T15:22:00.000+00:00Martelemo-nos!Martelemo-nos!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-70843292025159467192008-12-26T14:38:00.000+00:002008-12-26T14:38:00.000+00:00Concordância II:Gostei, Gárgula! E daí?O absolutiz...Concordância II:<BR/><BR/>Gostei, Gárgula! <BR/>E daí?<BR/>O absolutizar o pensar (sem oradicar no inabalável, se o há), ainda quando seja para dinamitá-lo, ainda assim o preserva: preserva-o de no-lo terem podido dinamitar, e não terem.<BR/>O que nunca será, meu caro, sempre poderá vir a ser. Ainda que não o possa.<BR/>Exactamente por isso: porque sempre pode querer poder.<BR/>Aí ocorre a martelada... na bigorna do ser... no que mais haja...Luiz Pires dos Reyshttps://www.blogger.com/profile/10903670477630329375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-6071147409913372572008-12-26T14:27:00.000+00:002008-12-26T14:27:00.000+00:00Gostei, Gárgula! Mas, parece-me, no que dizes ou d...Gostei, Gárgula! <BR/>Mas, parece-me, no que dizes ou deixas nisso implícito, mais razão e raiz dás ao que filosofa às marteladas.<BR/>Que cada eco destas - falo por mim e para mim apenas - seja como galo que canta, antes de haver traição a si mesmo por três vezes.<BR/>Traição a nós mesmos não tem, na verdade, remissão (como a dão outros redentores): fere em nós todo o que empós nos vem.Luiz Pires dos Reyshttps://www.blogger.com/profile/10903670477630329375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-89555037198623888422008-12-26T13:55:00.000+00:002008-12-26T13:55:00.000+00:00Se não nos poupássemos não estávamos aqui e não ha...Se não nos poupássemos não estávamos aqui e não haveria guerreiro nem combate, por mais nobres que sejam. Todos nos poupamos ao incêndio de Nenhures e por isso nascemos e morremos, ainda que meras brisas no espaço sopradas. Sermos apenas superfície dá-nos este ar da profundidade que, por nos ter, não temos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-39354836295884150832008-12-26T12:49:00.000+00:002008-12-26T12:49:00.000+00:00e nas estrelas nos (re)lemos...e nas estrelas nos (re)lemos...guviduhttps://www.blogger.com/profile/04739942780898543009noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-24740750799264363502008-12-26T01:11:00.000+00:002008-12-26T01:11:00.000+00:00No meu espelho não me vejo senão eu... ou o outro,...No meu espelho não me vejo senão eu... ou o outro, através de mim.<BR/><BR/>É um paradoxo? hummm.... não sei. <BR/>Como vós dizeis, palavras para quê? E as palavras nem sempre (quase nunca) nos ajudam na tentativa de serem explicados paradoxos. A limitação do verbo.<BR/><BR/>No círculo da acção todo o verbo recria o que afirma, talvez eu vivesse sempre assim, só.<BR/><BR/>Só isso, nada mais.<BR/><BR/>A mensagem de “Assim falou Zaratustra” é... lá está, é um verbo! <BR/>O meu, agora, neste momento, é... um agradecimento, pela imagem, pelas palavras, pela tua pessoa! Pelas vossas pessoas!<BR/><BR/> - Ainda tenho o poema da Luíza à l'intérieur de ma boîte de réflexion... e, que lindo é esse poema. <BR/>Luíza, um sorriso :) - <BR/><BR/>Amigo Lapdrey, um abraço! <BR/><BR/>Por este mundo vivemos, na estrada nos encontraremos.rmfhttps://www.blogger.com/profile/04203697046846763661noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-87595082696108842192008-12-25T17:33:00.000+00:002008-12-25T17:33:00.000+00:00Irmão guerreiro,não nos poupes então!Seja feita a ...Irmão guerreiro,<BR/><BR/>não nos poupes então!<BR/>Seja feita a tua vontade se assim tiver que ser.<BR/>Brindo e saúdo a bela imagem que faz brotar as palavras e brindo e saúdo o contrário também. (a tal 'estória'...)<BR/><BR/>Que, inimigo nosso, sejas sempre guerreiro de ti, por ti e por nós.<BR/>Nós, teus irmão, seremos inimigos teus também nesta nossa guerra de vida. Por isso, caminhamos juntos nessa esperança de ir vencendo batalhas, de ir ganhando terreno.<BR/><BR/>terreno dentro e fora de nós mesmos.<BR/><BR/>ADOREI!<BR/>Feliz Natal para ti e para todos os teus*Sementehttps://www.blogger.com/profile/08089663942820265349noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-2366182043499988032008-12-25T13:47:00.000+00:002008-12-25T13:47:00.000+00:00Luiza, ambos sabemos (todo o poeta, ai, mais do qu...Luiza, ambos sabemos (todo o poeta, ai, mais do que todos, o sabe): mais grita fundo o que, surdo, não seja dito, e muito mais ainda cala em nós quanto, dizendo, calemos. <BR/>Paradoxo do espelho de que somos mera hesitação entre imagem e seu reflexo.<BR/>Na verdade, como saberemos qual seja a imagem e o que dela seja reflexo? <BR/>Quantas vezes não vale mais o reflexo, do que o que nele se reflectiu?<BR/>Não ter palavras, amiga, é o estar de ser do poeta: isso, e só isso, faz que dele jorrem, não sabemos nós realmente de onde, essa sagração de ser, a que damos nome de poesia. <BR/>É isso esse “não ter palavras, ainda” de que falas – nisso somos o lugar, sempre único e raro, do que em nós morra, para que em nós a vida verdadeira sempre nasça. Esse, quiçá, o verdadeiro natal.<BR/>Como eu compreendo o de que falas! Esse "não chegar a tempo e a horas": em nós, na verdade, o tempo e a hora, o tempo e as horas, são coisas diversas. <BR/>Somos aqueles que têm duas margens, somos sobretudo aqueles que são as duas margens de tudo. <BR/>A nossa dor (e também a nossa mais completa alegria) é não conseguirmos jamais ser, por inteiro, o caudal que as ligue.<BR/>Cito-te, ao avesso das avessas: sei que sabes que escuto, e que no que falo escuto o silêncio sempre que ele em mim se consiga.<BR/>Quanto à imagem: ela é na verdade cega, e cega também de toda a cegueira. <BR/>Ela é o que somos: seres todos íntimos (porventura demasiadamente) uns dos outros, mais do que sabemos. <BR/>Ganhemos pois distância, no mesmo abraço em que repouso e sufoco em nós acontece – eis o lugar, inencontrável, que é a nossa eterna morada.<BR/>Não nos poupemos, pois, Luiza. <BR/>E deixemos, assim, que a verdade em nós fale, ou que para sempre se cale naquilo que dizemos. <BR/>Ela é o mesmo, sempre: linha sem lugar, do espelho em que, amiga, sempre nos reencontramos...Luiz Pires dos Reyshttps://www.blogger.com/profile/10903670477630329375noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-79349283432995624812008-12-25T12:08:00.000+00:002008-12-25T12:08:00.000+00:00Lapdrey,Vim agora à Serpente determinada a comunic...Lapdrey,<BR/><BR/>Vim agora à Serpente determinada a comunicar contigo. Desde o haiku que te quero falar e na verdade não tenho palavras, ainda. O que eu sinto frequentemente não me chega nas palavras do tempo, a tempo e a horas, quero eu dizer. Quero que saibas que te escuto, e que me escutes no silêncio quando puderes. <BR/><BR/><BR/>Vim agora à Serpente determinada a comunicar contigo. E deparo-me com esta imagem que é uma assinatura invisível, profundamente emocionante. Não quero falar mais.<BR/>Recebe um Abraço, Irmão Guerreiro.luizaDunashttps://www.blogger.com/profile/03679527192002898485noreply@blogger.com