tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post57315052949477999..comments2023-10-14T13:18:12.200+01:00Comments on Serpente Emplumada: “Não posso estar em parte alguma. A minha / Pátria é onde não estou [...]"Paulo Borgeshttp://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-75091101092929412242009-07-16T17:35:49.685+01:002009-07-16T17:35:49.685+01:00Tens sorte.Tens sorte.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-40212042703530947062009-07-16T10:19:05.193+01:002009-07-16T10:19:05.193+01:00A minha Pátria é a vacuidade.A minha Pátria é a vacuidade.Paulo Borgeshttps://www.blogger.com/profile/06481949356711352215noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-10774659098599224092009-07-16T00:20:54.756+01:002009-07-16T00:20:54.756+01:00ou António Variações?
aprendi a gostar dele como ...ou António Variações?<br /><br />aprendi a gostar dele como poeta sério. <br />abraçoplaterohttps://www.blogger.com/profile/06341136675550263099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-6371670423034324452009-07-15T21:56:33.757+01:002009-07-15T21:56:33.757+01:00A minha pátria é onde sou, quer não esteja em lado...A minha pátria é onde sou, quer não esteja em lado nenhum, quer esteja em todo o lado.ounoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-12161754553764238092009-07-15T12:43:05.287+01:002009-07-15T12:43:05.287+01:00Não posso estar em parte alguma. A minha pátria é ...Não posso estar em parte alguma. A minha pátria é onde não estou.<br /><br />Ou seja: a pátria dele é todo o lado.ou sejanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3014313979769592040.post-18898627336443525582009-07-15T11:46:03.703+01:002009-07-15T11:46:03.703+01:00e a Língua é uma pátria de exílio: a alvenaria do ...e a Língua é uma pátria de exílio: a alvenaria do dito é constringente, objectualiza. No fundo a Pátria é tudo aquilo de que não precisamos, as suas fronteiras são a orla da praia do oceano do que não nos necessita, nem necessita de nós.<br />A escrita, como bem sabia Platão, é a arte suprema do esquecimento. As palavras estão a boiar sobre uma película de incerteza, por baixo o abismo do que não pode ser visado pelo dito, a mutez caótica que imunda o mundo, ou que o mundo imunda, inundando-nos de tralha e fixações...<br />:)Paulo Feitaishttps://www.blogger.com/profile/04729704799898976372noreply@blogger.com